quinta-feira, 4 de junho de 2009


Nem sempre um sorrizo é verdadeiro, um siples sorriso pode mostrar muitas coisas na maiorias das vez de sorrio não é por estar feliz talvez para disfarçar a dor que sinto para que ninguem saiba de nada,

Estava lendo um livro, só leio livros que me indentifico a maioria deles são de drogas solitarios ou de prostitutas que procuram a "liberdade" são duas coisas que um dia sonhei como drogas e liberdade e a solidão que sinto não que devejo sintir esse tal vazio que tento preencher, a minha dor maior talvez seria de não ter conheçido o amor de não ter ninguem para dividir a minha cama grande a não ser as milhãoes de almofadas que infelismente estão la não lugar de um corpo inexistente.Todos os meus sonhos todas as pessoas que um dia eu me intereçei foi tudo uma iluzão sou um cachorro correndo atraz de uma roda de caminhão que nunca erei pega-la, desisto talvez sou mais uma dessas pessoas solitarias e quando eu crescer foi me mudar para suiça e vender minha virgindade por 2 mil francos ou mais.Sei que a vida é "longa" e que tem muito tempo para tudo se ajeitar mais inquanto não ajeitam eu critico a vida que tenho mesmo sabendo que tem gente pior e mais só que eu. E nada eu sei da vida e a vida sabe tudo sobre mim

me desepero mais não me descabelo, sou incapaz de ficar como um viciado em crack ele é drogado não cego Os unicos que me enchergam são os bebadas da praça sivica "estão bebados" os os idosos gsotam de mim que eu me lembro vou continua como o meu falço pano de vida, a minha vidinha e rotinhinha medilcre, e quero de meu coração vire pedra que nunca mais uma lagrima siquer caia, que nunca mais chore por ninguem quero me sintir bem em ser que sou (a merda que sou) e quero que todo mundo q me renegou um dia "q foi a escolha certa em fazer" fiquem felizes, e eu vou ficar aqui na minha vida momotona me tronar uma velha malmorada q só sorri para os seus 100 gatos, alcoolatra e viciada em cola e fimm

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